quinta-feira, 7 de abril de 2011

Parabéns, Jornalistas!

O Dia do Jornalista

Se é possivel associar o jornalista a algumas palavras, poderia ser: coruja, café, caneta, papel, e câmera fotográfica.
Coruja, um símbolo jornalístico, pois é uma animal audacioso, antenado e com uma visão excepcional.
O café é um companheiro fiel daqueles jornalistas, que passam horas e horas sem dormir, tentando criar uma matéria, terminando uma pauta, revisando um texto.
A Caneta seria o sexto dedo do jornalista. O Papel o complemento da caneta. No calor do acontecimento, antes mesmo de piscar, a caneta está em movimento registrando os fatos ocorridos, e o papel sentindo aquelas pontadas de tintas, e guardando tudo que fora anotado com muito zelo.
A máquina fotográfica é o registro fotográfico do momento. Mais do que ter um texto, a fotografia é o registro físico de tal acontecimento.


Curioso, inteligente, audacioso. Ou intrometido, sem coração e mentiroso?
Vários são aqueles que criticam o trabalho dos jornalistas, que nada mais fácil do que informar o que se passa em tempo real, e doa a quem doer, a verdade deve ser dita. Com excessão da imprensa marrom que apela ao sensacionalismo, a figura do jornalista é de vital importância para nós, como fontes de informação. São eles que fazem os textos, tirarm as fotos, entrevistam, viajam, fazem de tudo, mesmo que com um determinado viés para nos informar.
Ser um bom jornalista, é estar apaixonado/instigado pela busca da verdade, e consequentemente pela informação.

Sem dúvidas, existe aquele que é jornalista, e os que tentam ser. A diferença é notável.
Ser jonalista não é criar um blog e escrever meia dúzia de besteira. Mas consiste num ensino superior, no caráter ético e na prática de informar a todos nós, cidadãos.


Se ser poeta, é estar em sintonia com a vida.
Ser jornalista, é estar antenado na vida, em busca de informações, baseado na verdade.




Aos formados, ou estudantes de jornalismo, os meus Parabéns!


                                                                                       Por: Regine Wilstom